5.11.07

Calor infernal.

Depois de passar uma longa temporada bem melada, tomando três banhos gelados por dia (isso porque eu sou a maior adepta da campanha vamos salvar o mundo, econimize água), medando o direito de tomar todo o suco que visse pela frente, hoje eu acordei com uma esperança: ESTÁ FRIO, E ASSIM PERMANECERÁ. Até dei um crédito, fui de blusa de lã pro colégio. Bem feliz, tava tudo ao meu favor, naaaaaaaaada de calor, tempo super ameno. Eis que minha mãe, para me poupar de pegar um ônibus assado, pede para minha irmã me buscar na aula de física e combina comigo de esperar no lugar tál a partir da hora tál. Tál hora e tál lugar, estou eu lá, NUM SOL, que eu não conseguia nem ler meu livro. UMA COISA QUENTE, UM INFERNINHO, que foi o triplo de todo calor que eu senti semana passada. Preferia o ônibus. E ainda não me dão ao direito de estar de mal humor após uma seção de raios ultra violetas digna de pegar um bronze (eu odeio tomar sol, eu odeio calor, maqueputaquepariu). Entrei em transe. Surrarei alguém.