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E Antônio Fagundes fala dessa vibe de laboratório, porque ele é desses:
- Não acho que seja parte do trabalho. Nosso papel é interpretar as coisas, e não necessariamente conhecer como elas são de verdade. Se eu fosse interpretar um suicida, teria de me matar?
Climão, hein. Zuou. Chamou de boiola.
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